Quando me disseram que o Paulo Andrade, tinha dado uma “cambalhota” pensei que era mais uma, igual a tantas outras… No final da prova, vejo o Paulo a coxear e, reparei nos hematomas numa das pernas. Era visível no seu rosto o sofrimento que a muito custo deixava transparecer…O aspecto das mazelas não era lá muito agradável! Mesmo assim, era preciso ir recolher fitas e estacas e, ele, com um “H” de homem, prontificou-se para ajudar…É claro que não poderia permitir uma coisa dessas, dada a sua debilidade. Então, disse-lhe: “…Já que insistes em ajudar, vem comigo no Jeep e fazes-me companhia…” E, assim foi! Tudo isto se passa, quando já todos pensavam que eu e ele tínhamos ido embora…Pois, pusemo-nos em sentido contrário ao que a prova se desenrolou, para que o Jeep pudesse passar e lá recolhemos as estacas e fitas, até nos cruzarmos com o resto da malta do Atlético. Para a posteridade, fica o registo da “cambalhota” do Paulo na sequência de fotos abaixo…
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