I'm Back!

Após algum tempo eis ke voltei...
Sábado! 2 horas da tarde lá saía eu da Moto Horta, na minha bike "nova", em direcção à ponte dos Flamengos, para o encontro com a malta da foto.
Passados 100 metros da Moto Horta, um labrego de um cão apareceu saído de uma casa e, lá está...atropelamento, cambalhota, luvas rotas, uns hematomazecos e, como não podia deixar de ser,

um pequeno selo no selim e na suspensão. Nada demais! Foi mesmo para selar a estreia...

Como é óbvio, bati à porta da dita casa de onde saíu o cão! Vi a cortina da janela a mexer, enquanto o animal gemia no hall da entrada para o jardim mas, abrirem a porta, nem pensar...enfim!

Bom, o ke importa mesmo é a grande volta. Fui até ao Cabeço Gordo, alone, pois o meu ritmo era cauteloso dada a longa ausência das pedaladas. O resto pessoal, depois da Serra da Feteira, virou à direita em direcção ás atenas e depois à esquerda para a Ribeira Funda, rumo ao Cabouco.
O Helder Silva e o César, foram pa casa. O Helder Medeiros, valente, subiu os sss do Cabouco Velho, enquanto eu, depois da descida do Cabeço Gordo até ao Capelo, fiz a estrada do mato, ao contrário, em direcção aos Espalhafatos passando pelo parque do Cabouco e finalmente, casa...Resultado: dores nos joelhos e 3:30 horas, em cima da bike, com 57 kms, duros de puro cross country!

Vídeo de 14 de Março de 2010

Volta do dia 14 de Março.

Foto de Família, hoje até parecia um mini pelotão da volta à França.

momentos aproveitados por uns para descansar enquanto outros tentavam fazer a subida sem desmontar da bicicleta







o Hélder na sua bike nova.

Hoje foi daqueles dias que valeu sem dúvida levantar cedo da cama da ir fazer uns trilhos com a malta. Tinha-mos sol, temperatura amena, muitos ciclistas e uma bike nova para perder a virgindade (hehehehe).

Passeio do dia 6 de Março de 2010

6 de Março, manhã “cinzentona”, a promessa não era grande, mas a verdade é que não choveu e o percurso era tão fantástico que transformou a saída num belíssimo passeio de BTT de 32 km.

Éramos poucos, 6 no inicio, mas “muito bons”. Mais tarde ainda nos apanhou o Inácio que teve um contratempo e não pode arrancar connosco logo à partida, mas com o "pedal" que tem rapidamente nos apanhou.

O nosso cicerone da “praxe”, o Nuno claro!, tem uma imensa pachorra para acompanhar o nosso menor ritmo, e mesmo assim não desistir de nos levar a trilhos espectaculares!! Obrigado NUNO !!!! (E claro a todos os outros que com os “iniciados” tem rolado ;-) )

Quanto aos pormenores do “giro”: início na Espalamaca, depois sempre a “subir” até ao Cabouco, a seguir fizemos uma excelente descida até à Ribeirinha (a melhor que já fiz na minha curta experiência em BTT), para terminar a “componente” BTT houve uma “dureza” lá nuns pastos (onde supostamente seria a prova do dia seguinte, e onde não cheguei a participar tal foi o estado de cansaço em que fiquei depois desta volta), por fim foi rumo ao ponto de partida via asfalto da estrada regional.

Aqui fica um vídeo que o “caloiro” Nilso fez, essencialmente sobre os nossos traseiros, mas mostra bem o percurso, e isso é que interessa!


Próximo fim de semana estamos fora (a comemorar os 39 anos da “cota” da Sandra ;-) )! Divirtam-se os que forem, e não se esqueçam de relatar!

Ajustar a Bicicleta ao Ciclista

Medidas do ciclista
A geometria e as medidas da bicicleta são determinantes para a optimização do desempenho desportivo e competitivo do ciclista. A escolha da bicicleta óptima para o ciclista é feita tendo consciência de que é a máquina que se deve ajustar ao homem, e não o contrário.
A medida mais importante do ciclista é a ALTURA DE ENTRE-PERNAS (inseam length ou crotch to floor distance). Para a determinar, o ciclista deve estar encostado a uma parede, com calções (lycra) e sapatos de ciclismo (ou BTT - cross-country), e os pés afastados 15 a 17,5 cm (Foto). Encostar um esquadro ou um livro às virilhas do ciclista e à parede. Permitir que saia da posição de medição, mas sem deslocar o esquadro ou o livro da parede. Medir, na vertical, a distância (em centímetros) entre o topo do livro (ou do esquadro) e o chão.
A ALTURA TOTAL, ou estatura, é também necessária, para caracterizar os ciclistas em relação à proporcionalidade entre o tronco e os membros inferiores. Para tal, dividir a altura total do ciclista pela sua altura de entre-pernas. Se o resultado for superior a 2,2 o ciclista é do tipo ' tronco longo '; se for inferior a 2,0 é do tipo ' tronco curto '; entre 2,0 e 2,2 é do tipo ' tronco proporcional '.


Altura e inclinação do selim
A ALTURA DO SELIM, medida ao longo do tubo do selim, entre o centro do eixo do movimento pedaleiro e a parte superior do selim, é determinante na optimização da aplicação da máxima força do ciclista, com um desgaste físico mínimo, durante o gesto técnico de pedalar. Para um ciclista, o altura óptima do selim é calculada através da seguinte equação (Método de Greg LeMond), que deve ser aplicada para ajustar quer bicicletas de estrada, quer de BTT - cross-country:
altura do selim (cm) = altura de entre-pernas (cm) X 0,883














Na bicicleta de estrada é recomendável ajustar o selim na horizontal, tarefa que pode ser executada com o auxílio de um nível de bolha de ar (Foto). Na bicicleta de BTT - cross-country, no entanto, o nariz do selim deve estar a descair ligeiramente para a frente, ou seja, formando um ângulo de 1 a 2º. Uma inclinação superior poderá fazer com que o ciclista esteja permanentemente com tendência para escorregar para a frente, obrigando-o a um esforço suplementar tanto dos membros inferiores como dos superiores, para manter o corpo devidamente posicionado sobre a bicicleta

Boas pedaladas sem lesões.

REUNIÃO DIA 8 DE MARÇO 2010

Boas people do pedal dos 0 aos 100 anos!
É importante estarmos presentes na reunião dia 8 (próxima segunda-feira), na Junta de Freguesia da Ribeirinha, pelas 20:00 horas.
Vamo-nos unir e tentar levar p' frente o ciclismo, quer na vertente competitiva quer na vertente de lazer. Mas, para isso, temos estar todos presentes com ideias novas.
Da reunião na passada semana, todos os que assistiram (praticantes da modalidade), saíram satisfeitos com o resultado da mesma, tendo ficado ultrapassadas todas as divergências.
Assim, como diz o velho ditado "...o passado, passado está..." Boas pedaladas e compareçam!
Abraço!

Domingo 28 de Fevereiro, estava eu em casa a ressacar por não ter feito BTT (e do jantar da vespera...) quando pensei - " ainda dá tempo!!!! ". Telefonei ao meu amigo João Duarte, e lá combinamos um percurso. Chegada a hora lá partimos eu, o João e a Sandra (que estava numa de "sofá" mas lá se convenceu á ultima da hora....), com as bikes na carrinha (muito arumadinhas para não riscar, LOL). Chegamos ao local combinado, perto do cabeço gordo, pelas 16:30 e arrancamos logo, pois o dia escasseava... A paisagem era linda, o dia estava muito bom (finalmente) e um frio de matar.

Depois foi sempre a andar e a desfrutar da bela paisagem, sempre com o pico carregadinho de neve como pano de fundo!

Na parte dos "S's" do Cabouco o João resolveu descer a toda a velocidade e eu e a Sandra ficamos

para trás a apreciar a paisagem...... um do outro.....;-)

A Sandra (que por breves momentos se esqueceu do ultimo espalho!) lá desceu uma parte (pequenina...) a grande velocidade -até a foto ficou tremida :-)

Chegamos a casa mesmo ao anoitecer, o que foi uma sorte, dado que as belas das luzes "pesavam muito" e tinham ficado na garagem....

Em suma, o passeio valeu (percurso na foto sinalizado a vermelho), mas os "pros" iriam achar coisa muito fácil, muita descida e pouca subida,"passeio de gaijas"....o que não deixou de o ser devido à presença da "chica das bicicletas" ;-)

Bjs da Sandra e Abraços dos mans! Até ao proximo fds!